Recentemente tivemos conhecimento na Linha do Algarve e na região de Lisboa que na operação comercial tem existido nomeação directa e não concurso interno, retirando a oportunidade aos trabalhadores que estariam interessados em concorrer caso lhes fosse dada essa oportunidade. Agora também verificamos a mesma situação na parte oficinal com trabalhadores da UMAV ao serem nomeados para exercer funções de chefia em Guifões.
Sem prejuízo das qualificações profissionais ou não que os trabalhadores em causa tenham para exercer essas novas funções não devem de existir diferentes critérios ou oportunidades negadas a quem tem a ambição de progredir na sua carreira profissional.
Todos devem ter essa oportunidade!